Com a desistência de seguir mais um dia em Aracajú por conta do mal tempo (decisão tomada na estrada tentando chegar a Mangue Seco) resolvemos seguir até Maceió e pernoitar por lá, aproveitando para tentar conhecer o litoral sul de Alagoas..
No trajeto vi que poderíamos passar pela foz do São Francisco e assim tentamos.
Inicialmente fomos brindados com um engarrafamento monstro por conta da obra na ponte sobre o rio Sergipe. Perdemos um bom tempo de viagem ali. Isso, somado ao fato de termos saído tarde do hotel, começou a complicar o trajeto. Ainda dei sorte, porque logo após eu começar a travessia do rio, o carro que me seguia enguiçou no meio da ponte, isso sem chance de alguém ultrapassá-lo. Deve ter causado um tumulto muiiito grande pra quem ficou pra trás.
Inicialmente fomos brindados com um engarrafamento monstro por conta da obra na ponte sobre o rio Sergipe. Perdemos um bom tempo de viagem ali. Isso, somado ao fato de termos saído tarde do hotel, começou a complicar o trajeto. Ainda dei sorte, porque logo após eu começar a travessia do rio, o carro que me seguia enguiçou no meio da ponte, isso sem chance de alguém ultrapassá-lo. Deve ter causado um tumulto muiiito grande pra quem ficou pra trás.
Nesse trajeto logo após a saída de Aracajú, o que se vê bastante são as barraquinhas na beira da estrada vendendo caranguejo e frutas.
Outra paisagem comum, mas essa diria que nos acompanha desde o norte do Espírito Santo, são os acampamentos do MST na beira da estrada. Em muitos deles nós não percebemos uma viva alma perambulando. O que impressiona são as condições de quem vive ali e a quantidade razoável de acampamentos que vimos.
Saímos da Br e rodamos muito por cidades pequenas tentando chegar ao rio (a foz do rio) mas nada (Brejo Grande, Ilha das Flores). Para se fazer um passeio que leve até a foz acho que só de barco. Não vi nada que me levasse até lá de carro. Sem falar que informações turísticas para isso é quase uma busca ao tesouro. Para não perdermos mais tempo resolvemos abandonar a busca pela foz do Rio e seguir subindo. Interessante nas cidade que passamos é o costume de se podar os arbustos em formas geométricas ou como este da foto abaixo. Esse tipo de coisa vimos em várias cidade que passamos.
Decidimos deixar a foz pra lá e voltamos a subir em direção a Maceió. Para sair do óbvio (pegar a Br onde havíamos saído), resolvemos fazer a travessia do São Francisco entre as cidades de Neópolis -SE e Penedo - AL. A travessia de balsa do tio Chico até Penedo, cidade histórica já do lado Alagoano é bem rápida, e custa algo em torno de 20 reais por veículo.
Outra paisagem comum, mas essa diria que nos acompanha desde o norte do Espírito Santo, são os acampamentos do MST na beira da estrada. Em muitos deles nós não percebemos uma viva alma perambulando. O que impressiona são as condições de quem vive ali e a quantidade razoável de acampamentos que vimos.
Saímos da Br e rodamos muito por cidades pequenas tentando chegar ao rio (a foz do rio) mas nada (Brejo Grande, Ilha das Flores). Para se fazer um passeio que leve até a foz acho que só de barco. Não vi nada que me levasse até lá de carro. Sem falar que informações turísticas para isso é quase uma busca ao tesouro. Para não perdermos mais tempo resolvemos abandonar a busca pela foz do Rio e seguir subindo. Interessante nas cidade que passamos é o costume de se podar os arbustos em formas geométricas ou como este da foto abaixo. Esse tipo de coisa vimos em várias cidade que passamos.
Brejo Grande |
Decidimos deixar a foz pra lá e voltamos a subir em direção a Maceió. Para sair do óbvio (pegar a Br onde havíamos saído), resolvemos fazer a travessia do São Francisco entre as cidades de Neópolis -SE e Penedo - AL. A travessia de balsa do tio Chico até Penedo, cidade histórica já do lado Alagoano é bem rápida, e custa algo em torno de 20 reais por veículo.
Balsa que liga Neópolis SE a Penedo AL |
Local de saída da balsa em Neópolis - SE |
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